Por que demorar tanto tempo para começar a fazer o que gosta, o que realmente quer fazer?
Muitas podem ser as repostas para essa pergunta:
Acomodação é uma delas (tá ruim, mas tá bom);
Insegurança ( estabilidade de um emprego seguro, um concurso)
Baixa autoestima… Sim, isso tem tudo a ver com o tema.
Sabe por quê? Por que quando gostamos de nós mesmos, automaticamente procuramos fazer coisas que nos deixe feliz.
Quando nos amamos, buscamos e só aceitamos o melhor para nossa vida.
Quando não gostamos ou não nos aceitamos qualquer coisa serve. Não temos motivação para mudar.
Não temos iniciativa, simplesmente aceitamos e curtimos nossa frustração, nossa tristeza, nossa depressão.
Quem já passou por momentos assim, sabe que para sair dessa situação NÃO é fácil, mas é possível.
Já passei por momentos assim e sai deles ainda mais forte.
Mas para conseguir sair, nem sempre é possível sozinho.
No meu caso sempre busquei ajuda em terapias, orações, livros, meditação com as amigas, psicólogos. Sempre tive muita Fé, e sei que isso fez toda a diferença na minha vida, não permitindo que eu ficasse no chão, pois sim, já caí e me machuquei diversas vezes e posso dizer que entendo muito bem o que SENTEM as pessoas.
Acredito sinceramente que isso tudo que passei foi necessário para hoje eu estar aqui, trabalhando na área da TERAPIA, sendo possível entender verdadeiramente o que sentem as pessoas quando me procuram.
Nada do que nos acontece nessa vida é sem um propósito.
TUDO tem um porque, TUDO!
Devemos prestar atenção aos sinais que a vida nos dá, pois ela nos mostra claramente o caminho e o significado de cada ação em nossa vida.
Quanto antes percebermos isso, mais rápido podemos aprender a lição para passarmos para a próxima e a próxima…
Nesse momento convido você a refletir um pouco mais, e se esse for o seu caso, pergunte-se o que tem feito você adiar, deixar para depois os projetos, o lazer, a viagem, o sonho…enfim, deixar para depois o que poderia lhe fazer muito bem AGORA.
Desejo que você consiga curtir da vida enquanto vive!
Um abraço,
Gisele